quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Feliz Natal

A equipa da Biblioteca Escolar deseja a todos um Feliz Natal.

sábado, 19 de dezembro de 2015

Conto "A Noite de Natal" de Sophia de M.B. Andresen


O amigo
Era uma vez uma casa pintada de amarelo com um jardim à volta.
No jardim havia tílias, bétulas, um cedro muito antigo, uma cerejeira e dois plátanos. Era debaixo do cedro que Joana brincava. Com musgo e ervas e paus fazia muitas casas pequenas encostadas ao grande tronco escuro. Depois imaginava os anõezinhos que, se existissem, poderiam morar naquelas casas. E fazia uma casa maior e mais complicada para o rei dos anões.
Joana não tinha irmãos e brincava sozinha. Mas de vez em quando vinham brincar os dois primos ou outros meninos. E, às vezes, ela ia a uma festa. Mas esses meninos a casa de quem ela ia e que vinham a sua casa não eram realmente amigos: eram visitas. Faziam troça das suas casas de musgo e maçavam-se imenso no seu jardim.
E Joana tinha muita pena de não saber brincar com os outros meninos. Só sabia estar sozinha.
Mas um dia encontrou um amigo. Foi numa manhã de Outubro.
Joana estava encarrapitada no muro. E passou pela rua um garoto. Estava todo vestido de remendos e os seus olhos brilhavam como duas estrelas. Caminhava devagar pela beira do passeio sorrindo às folhas do Outono. O coração de Joana deu um pulo na garganta.
— Ah! — disse ela. E pensou:
«Parece um amigo. É exactamente igual a um amigo.» E do alto do muro chamou-o:
— Bom dia!O garoto voltou a cabeça, sorriu e respondeu: — Bom dia!
Ficaram os dois um momento calados.
Depois Joana perguntou:
— Como é que te chamas?
— Manuel — respondeu o garoto.
— Eu chamo-me Joana.
E de novo entre os dois, leve e aéreo, passou um silêncio. Ouviu-se tocar ao longe o sino de uma quinta. Até que o garoto disse: — O teu jardim é muito bonito.(...)
A luz da manhã rodeava o jardim: tudo estava cheio de paz e de frescura. Às vezes do alto de uma tília caía uma folha amarela que dava voltas no ar.
Joana foi buscar pedras, paus e musgo e começaram os dois a construir a casa do rei dos anões.
Brincaram assim durante muito tempo.
Até que ao longe apitou uma fábrica. — Meio-dia — disse o garoto — tenho de me ir embora.
— Onde é que tu moras?
— Além nos pinhais.
— É lá a tua casa?
— É, mas não é bem uma casa.
— Então?
— O meu pai está no céu. Por isso somos muito pobres. A minha mãe trabalha todo o dia mas não temos dinheiro para ter uma casa. — Mas à noite onde é que dormes?
— O dono dos pinhais tem uma cabana onde de noite dormem uma vaca e um burro. E por esmola dá-me licença de dormir ali também. — E onde é que brincas?
— Brinco em toda a parte. Dantes morávamos no centro da cidade e eu brincava no passeio e nas valetas. Brincava com latas vazias, com jornais velhos, com trapos e com pedras. Agora brinco no pinhal e na estrada. Brinco com as ervas, com os animais e com as flores. Pode-se brincar em toda a parte.
— Mas eu não posso sair deste jardim. Volta amanhã para brincar comigo.
E daí em diante todas as manhãs o rapazinho passava pela rua. Joana esperava-o empoleirada em cima do muro. Abria-lhe a porta e iam os dois sentar-se sob a sombra redonda do cedro.
E foi assim que Joana encontrou um amigo.(...)


A festa
Passaram muitos dias, passaram muitas semanas até que chegou o Natal.
E no dia de Natal Joana pôs o seu vestido de veludo azul, os seus sapatos de verniz preto e muito bem penteada às sete e meia saiu do quarto e desceu a escada.
Quando chegou ao andar de baixo ouviu vozes na sala grande; eram as pessoas crescidas que estavam lá dentro. Mas Joana sabia que tinham fechado a porta para ela não entrar. Por isso foi à casa de jantar ver se já lá estavam os copos.(...)
Nos dias de festa, do fundo das sombras do interior do armário saíam os copos. Saíam claros, transparentes e brilhantes tilintando no tabuleiro. E para Joana aquele barulho de cristal a tilintar era a música das festas.
Joana deu uma volta à roda da mesa. (...) As velas estavam acesas e a sua luz atravessava o cristal. Em cima da mesa havia coisas maravilhosas e extraordinárias: bolas de vidro, pinhas douradas e aquela planta que tem folhas com picos e bolas encarnadas. Era uma festa. Era o Natal.
Então Joana foi ao jardim. Porque ela sabia que nas Noites de Natal as estrelas são diferentes.(...)
Então Joana foi à cozinha ver a cozinheira Gertrudes, que era uma pessoa extraordinária porque mexia nas coisas quentes sem se queimar e nas facas mais aguçadas sem se cortar, e mandava em tudo, e sabia tudo. Joana achava-a a pessoa mais importante que ela conhecia.
A Gertrudes tinha aberto o forno e estava debruçada sobre os dois perus do Natal. Virava-os e regava-os com molho. A pele dos perus, muito esticada sobre o peito recheado, já estava toda doirada.
— Gertrudes, ouve uma coisa — disse Joana.
A Gertrudes levantou a cabeça e parecia tão assada como os perus.
— O que é? — perguntou ela.
— Que presentes é que achas que eu vou ter?
— Não sei — disse Gertrudes —, não posso adivinhar.
Mas Joana tinha a maior confiança na sabedoria de Gertrudes e por isso continuou a fazer perguntas.
— E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes?
— Qual amigo? — disse a cozinheira.
— O Manuel.
— O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns.
— Não vai ter presentes nenhuns!?
— Não — disse a Gertrudes abanando a cabeça.
— Mas porquê, Gertrudes?
— Porque é pobre. Os pobres não têm presentes.
— Isso não pode ser, Gertrudes.
— Mas é assim mesmo — disse a Gertrudes fechando a tampa do forno.
Joana ficou parada no meio da cozinha. Tinha compreendido que era «assim mesmo».
Porque ela sabia que a Gertrudes conhecia o mundo.(...)
Mas o que a Gertrudes tinha dito era esquisito como uma mentira. Joana ficou calada a cismar no meio da cozinha. De repente abriu-se a porta e apareceu uma criada que disse:
— Já chegaram os primos.
Então Joana foi ter com os primos.
Daí a uns minutos apareceram as pessoas grandes e foram todos para a mesa.
Tinha começado a festa do Natal.(...)
E vendo tudo isto Joana pensava: — Com certeza que a Gertrudes se enganou. O Natal é uma festa para toda a gente. Amanhã o Manuel vai-me contar tudo. Com certeza que ele também tem presentes.
E consolada com esta esperança Joana voltou a ficar quase tão alegre como antes.
O jantar do Natal era igual ao de todos os anos.(...) Um dos primos puxou-a por um braço.
— Joana, ali estão os teus presentes.
Joana abriu um por um os embrulhos e as caixas: a boneca, a bola, os livros cheios de desenhos a cores, a caixa de tintas. À sua volta todos riam e conversavam.
Todos mostravam uns aos outros os presentes que tinham tido, falando ao mesmo tempo.(...)
Até que alguém disse: — São onze horas e meia. São quase horas da missa. E são horas de as crianças se irem deitar.
Então as pessoas começaram a sair.
O pai e a mãe de Joana também saíram.
— Boa noite, minha querida. Bom Natal — disseram eles.
E a porta fechou-se.
Daí a um instante saíram as criadas.
A casa ficou muito silenciosa. Tinham ido todos para a Missa do Galo, menos a velha Gertrudes, que estava na cozinha a arrumar as panelas.
E Joana foi à cozinha. Era a altura boa para falar com a Gertrudes.
— Bom Natal, Gertrudes — disse Joana.
— Bom Natal — respondeu a Gertrudes. Joana calou-se um momento. Depois perguntou:
— Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?
— O que é que eu disse?
— Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.
— Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem árvore do Natal, nem peru recheado, nem rabanadas. Os pobres são os pobres.(...) — Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar porque estamos quase na meia-noite.
— Boa noite — disse Joana. E saiu da cozinha.
Subiu a escada e foi para o seu quarto. Os seus presentes de Natal estavam em cima da cama. Joana olhou-os um por um. E pensava: — Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros. São tal e qual os presentes que eu queria. Deram-me tudo o que queria. Mas ao Manuel ninguém deu nada.
E sentada na beira da cama, ao lado dos presentes, Joana pôs-se a imaginar o frio, a escuridão e a pobreza. Pôs-se a imaginar a Noite de Natal naquela casa que não era bem uma casa, mas um curral de animais.
«Que frio lá deve estar!», pensava ela.
«Que escuro lá deve estar!», pensava ela.
«Que triste lá deve estar!», pensava.
E começou a imaginar o curral gelado e sem nenhuma luz onde Manuel dormia em cima das palhas, aquecido só pelo bafo de uma vaca e de um burro.
— Amanhã vou-lhe dar os meus presentes — disse ela. Depois suspirou e pensou:
«Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é a Noite de Natal.»
Foi à janela, abriu as portadas e através dos vidros espreitou a rua. Ninguém passava. O Manuel estava a dormir. Só viria na manhã seguinte. Ao longe via-se uma grande sombra escura: era o pinhal.
Então ouviu, vindas da Torre da Igreja, fortes e claras, as doze pancadas da meia-noite.
«Hoje», pensou Joana, «tenho de ir hoje. Tenho de ir lá agora, esta noite. Para que ele tenha presentes na Noite de Natal.» Foi ao armário tirou um casaco e vestiu-o. Depois pegou na bola, na caixa de tintas e nos livros.(...)
Então Joana abriu a porta do jardim e saiu.

A estrela
Quando se viu sozinha no meio da rua teve vontade de voltar para trás. As árvores pareciam enormes e os seus ramos sem folhas enchiam o céu de desenhos iguais a pássaros fantásticos. E a rua parecia viva. Estava tudo deserto. Àquela hora não passava ninguém. Estava toda a gente na Missa do Galo. As casas, dentro dos seus jardins, tinham as portas e as janelas fechadas. Não se viam pessoas, só se viam coisas. Mas Joana tinha a impressão de que as coisas a olhavam e a ouviam como pessoas.
«Tenho medo», pensou ela.
Mas resolveu caminhar para a frente sem olhar para nada.
Quando chegou ao fim da rua virou à direita e meteu a um atalho entre dois muros. E no fim do atalho encontrou os campos, planos e desertos. Ali, sem muros nem árvores nem casas, a noite via-se melhor. Uma noite altíssima e redonda e toda brilhante. O silêncio era tão forte que parecia cantar. Muito ao longe via- se a massa escura dos pinhais.
«Será possível que eu chegue até lá?», pensou Joana. Mas continuou a caminhar.(...)
«Como é que hei-de encontrar o caminho?», perguntava ela.
E levantou a cabeça.
Então viu que no céu, lentamente, uma estrela caminhava.
«Esta estrela parece um amigo», pensou ela.
E começou a seguir a estrela.
Até que penetrou no pinhal.(...)
Já no meio do pinhal pareceu-lhe ouvir passos.
«Será um lobo?», pensou.
Parou a escutar. O barulho dos passos aproximava-se. Até que viu surgir entre os pinheiros um vulto muito alto que vinha caminhando ao seu encontro.
«Será um ladrão?», pensou. Mas o vulto parou na sua frente e ela viu que era um rei. Tinha na cabeça uma coroa de oiro e dos seus ombros caía um longo manto azul todo bordado de diamantes.
— Boa noite — disse Joana.
— Boa noite — disse o rei. — Como te chamas?
— Eu, Joana — disse ela.
— Eu chamo-me Melchior — disse o rei. E perguntou:
— Onde vais sozinha a esta hora da noite?
— Vou com a estrela — disse ela.
— Também eu — disse o rei —, também eu vou com a estrela.
E juntos seguiram através do pinhal.
E de novo Joana ouviu passos. E um vulto surgiu entre as sombras da noite.
Tinha na cabeça uma coroa de brilhantes e dos seus ombros caía um grande manto vermelho coberto de muitas esmeraldas e safiras. — Boa noite — disse ela. — Chamo-me Joana e vou com a estrela.
— Também eu — disse o rei —, também eu vou com a estrela e o meu nome é Gaspar.
E seguiram juntos através dos pinhais. E mais uma vez Joana ouviu um barulho de passos e um terceiro vulto surgiu entre as sombras azuis e os pinheiros escuros.
Tinha na cabeça um turbante branco e dos seus ombros caía um longo manto verde bordado de pérolas. A sua cara era preta. — Boa noite — disse ela. — O meu nome é Joana. E vamos com a estrela.
— Também eu — disse o rei — caminho com a estrela e o meu nome é Baltasar.
E juntos seguiram os quatro através da noite.
No chão, os galhos secos estalavam sob os passos, a brisa murmurava entre as árvores e os grandes mantos bordados dos três reis do Oriente brilhavam entre as sombras verdes, roxas e azuis.
Já quase no fundo dos pinhais viram ao longe uma claridade. E sobre essa claridade a estrela parou.
E continuaram a caminhar.
Até que chegaram ao lugar onde a estrela tinha parado e Joana viu um casebre sem porta. Mas não viu escuridão, nem sombra, nem tristeza. Pois o casebre estava cheio de claridade, porque o brilho dos anjos o iluminava.
E Joana viu o seu amigo Manuel. Estava deitado nas palhas entre a vaca e o burro e dormia sorrindo.
Em sua roda, ajoelhados no ar, estavam os anjos. O seu corpo não tinha nenhum peso e era feito de luz sem nenhuma sombra.
E com as mãos postas os anjos rezavam ajoelhados no ar.
Era assim, à luz dos anjos, o Natal de Manuel.
— Ah — disse Joana — aqui é como no presépio!
— Sim — disse o rei Baltasar — aqui é como no presépio.
Então Joana ajoelhou-se e poisou no chão os seus presentes.

Editora "Figueirinhas" (texto com supressões)
As ilustrações são de Júlio Resende

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Turma + Leitora

Turma vencedora (leram 102 livros durante o 1º Período)
5ºB

Concurso Leitor +

Aluno vencedor (leu 17 livros durante o 1º Período)

6ºG
Nº 1 – Afonso Gonçalves

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Concurso "Leitor do Trimestre" - Final do 1º Período

PONTUAÇÃO FINAL

7ºC – Tiago Coimbra – 385 - 1º LUGAR
6º G – Afonso Gonçalves – 310– 2º LUGAR
7ºD - Diogo Santos – 225 – 3º LUGAR

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Livros para o Pai Natal

Ilustração de Max
Parece que este ano, com tanto livro interessante, o Pai Natal vai ter muita dificuldade em escolher.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

10 de dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Imagem Google


De mãos dadas faremos um mundo melhor.
O dia 10 de Dezembro foi proclamado, em 1948, pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional dos Direitos Humanos, com o objectivo de alertar os governantes de todo o mundo para o cumprimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos..
Artigo 3º
"Todo o ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança."

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Mensagens ao Pai Natal

Imagem google
Envia uma Mensagem ao Pai Natal pedindo um LIVRO.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Feira do Livro na BE / Experiências

.
Os alunos que visitaram a Feira do Livro tiveram também a oportunidade de realizar três experiências de Rómulo de Carvalho organizadas pela área disciplinar de Ciências Naturais, no âmbito do Dia Nacional da Cultura Científica.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Dia da Restauração da Independência de Portugal

Restauração de Portugal
Imagem Google
Tudo começou em finais do séc. XVI, no reinado de D. Sebastião.
Como D. Sebastião morreu, em 1578, na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África, Portugal ficou sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e não tinha filhos, e consequentemente não havia herdeiros directos para a coroa portuguesa.
Assim, o Cardeal D. Henrique, tio-avô de D. Sebastião, subiu ao trono, reinando unicamente durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei. E a confusão começou...
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal, porque era filho da infanta D. Isabel e neto do rei português D. Manuel e, por isso, tinha direito ao trono.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Mas o povo não gostava e estava bastante descontente porque o País não era governado com justiça, havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas, especialmente, ao Brasil. Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos, que era o escrivão da Fazenda do Reino, tinha imenso poder.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo): os Restauradores mataram a tiro e atiraram da janela abaixo Miguel de Vasconcelos no Paço da Ribeira. Desta forma, Filipe III abandonou o trono de Portugal e os Portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei.
O dia 1 de dezembro passou a ser comemorado todos os anos como o Dia da Restauração da Independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português.
Fonte: "Site Junior"

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Livros...

Imagem retirada do blog "Menos um na Estante"
 
"Estou à espera de um livro para ler.
É um livro todo especial.
Eu imagino-o como um livro sem rosto e sem traços.
Não lhe sei o nome ou o autor.
Quem sabe, às vezes penso que estou à espera de um livro
que eu própria escreveria.(...)"
Clarice Lispector

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Feira do Livro na Biblioteca Escolar

Áreas Protegidas

Na Biblioteca Escolar estão expostos trabalhos realizados pelos alunos da professora Dulce Maria Franco (turmas: 5ºA e 5ºC).

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Ciência

O objetivo do Dia Mundial da Ciência, é enaltecer o papel da ciência para o desenvolvimento humano, assim como destacar grandes nomes da ciência, colocar desafios para o futuro e instigar o gosto pela ciência nas gerações mais novas. Em Portugal, instituiu-se o DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA na data de nascimento de Rómulo de Carvalho (24 de novembro), uma das figuras mais representativas da simbiose entre a ciência e a literatura em Portugal. Assim sendo, a escolha do Autor do Mês foi Rómulo de Carvalho, professor, pedagogo e autor de manuais escolares, historiador da ciência e da educação, divulgador científico e poeta. Enquanto poeta usou o nome de António Gedeão.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

"Pedra Filosofal" de António Gedeão

Imagem retirada da Internet

"Pedra Filosofal" é um poema de António Gedeão que a voz de Manuel Freire imortalizou.

Autor do Mês - Rómulo de Carvalho

Imagem retirada da Internet

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Dia Mundial da Criatividade

Imagem Google
Dia 17 de novembro é o dia mundial da criatividade! Todos nascem criativos, é só observar qualquer criança e a capacidade imaginativa, de improviso e de adaptação que ela tem. Com o passar do tempo vamos cristalizando modos de ser e de ver o mundo e muitas vezes criando modelos mentais mais rígidos e conservadores que acabam podando o nosso potencial criativo.
O que é a criatividade? É a capacidade de produzir algo de valor à sociedade, que pode ser um material, uma ideia, a solução de um problema, um produto, etc.. Ela precede à inovação, que significa a implementação de uma ideia criativa.
Sugestões para o Dia Mundial da Criatividade:
- Apontar todas as ideias em papel;
- Escrever um poema;
- Escrever um pequeno conto;
- Desenhar;
- Pintar;
- Descobrir novos métodos de trabalhar;
- Encontrar soluções para problemas existentes.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Hoje é dia de São Martinho

Imagem Google

O dia de S. Martinho faz-nos lembrar a sua lenda.

"Lenda de S. Martinho"

     " Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.
      Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.
     Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.
     De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.
Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.
     Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão!
     Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.
É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho. "
Fonte: "Site Júnior"

Este dia é uma das celebrações que marcam o outono, é da tradição celebrar-se esta data com um magusto.
Magusto:  é a festa em que se assam as castanhas (que se recolhem nesta altura) e se convive. Tem a ver com o momento em que, depois da vindimas, nos meses de Setembro e Outubro, o vinho está pronto e se prova.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Alunos Vencedores - À Descoberta dos Livros Mágicos

2º Ciclo

5ºA
Nº 4 - Eduardo Anselmo
Nº 7 – Gonçalo Costa
Nº 21 – Pedro Santos

5ºF
Nº 7 – Gabriel Manuel
Nº 12 – Juliana Fernandes
Nº 14 – Liliana Rodrigues
6ºH
nº22 Yasmine Candido

3º Ciclo
7ºC

Nº 6 – Emília Pintilyuk
Nº 26 – Yandra Candido

Alunos Vencedores - Bibilopaper

2º CICLO
6ºG
Nº 1 – Afonso Gonçalves
Nº 3 – André Gonçalves

3º CICLO
7ºC
Nº 6 – Emília Pintilyuk
Nº 11 – Joana Fonseca
Nº 21 – Sandra Singh

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Concurso "Marcadores de Livros"

Exposição com marcadores de livros elaborados pelos alunos das professoras Mª João Lynce e Manuela Árias, em Educação Visual, no âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares".

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Dia 26 de outubro - Dia Nacional da Biblioteca Escolar

Para comemorar o Dia Nacional da Biblioteca Escolar (26 de outubro), a Biblioteca da Escola Básica da Pontinha organizou duas atividades lúdicas para a participação autónoma dos alunos: “Bibliopaper” e “Na pista dos livros mágicos”.

Objetivos das atividades:
- compreender a organização dos recursos existentes na biblioteca;
- localizar rapidamente a informação pretendida.

Até ao dia 30 de outubro, os alunos poderão seguir pistas, decifrar enigmas e resolver mistérios relacionados com livros existentes na BE.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Concurso "Leitor do Trimestre"

Su Blackwell

PONTUAÇÃO

6º G – Afonso Gonçalves – 250 – 1º LUGAR
5ºB – Tiago Domingues – 125 – 2º LUGAR
7ºD - Diogo Santos – 105 – 3º LUGAR

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Prémio Literário José Saramago 2015



in Bertrand Livreiros
Hoje foi atribuído o Prémio Literário José Saramago ao escritor português Bruno Amaral Dias.
Bruno Vieira Amaral nasceu em 1978. Formado em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE, é crítico literário, tradutor, e autor do Guia Para 50 Personagens da Ficção Portuguesa e do blogue Circo da Lama. Em 2002, uma temerária incursão pela poesia valeu-lhe ser selecionado para a Mostra Nacional de Jovens Criadores. Colaborou no DN Jovem, revista Atlântico e jornal i. Atualmente colabora com a revista Ler e é assessor de comunicação das editoras do Grupo Bertrand Círculo.
As Primeiras Coisas é o seu primeiro romance. Foi considerado livro do ano em 2013 para a Revista Time Out (ano em que o autor recebeu o Prémio Novos por se destacar na literatura).
Mais recentemente, As Primeiras Coisas, foi distinguido com o Prémio PEN CLUBE Narrativa, Prémio Literário Fernando Namora e Prémio Literário José Saramago 2015.

Hoje é o Dia Mundial de Combate ao Bullying


“Daisy Chain”: um filme realizado Galvin Scott Davis, que para além de mostrar o poder da amizade, pretende abordar um assunto que continua a inquietar o mundo: o bullying.
A história é simples: Buttercup Bree é uma menina como tantas outras cujo passatempo preferido é apanhar margaridas e  fazer coroas de flores. Como não tem amigos, decide enfeitar o parque infantil com as coroas que constrói, mas o seu gesto não é visto com bons olhos por um grupo de raparigas que decide vingar-se.
Buttercup é humilhada pelas raparigas que decidem fotografar o momento e espalhar as fotografias por toda a parte. Após ser salva por Benjamim, Buttercup decide dar uma lição de vida às agressoras, mostrando-lhes a importância da amizade e o significado da palavra partilha.
O bullying é uma realidade preocupante, para a qual importa sensibilizar.
A maioria das crianças e jovens estabelece relacionamentos positivos com os seus colegas e amigos. Contudo, podem existir situações em que a violência tem lugar, provocando mal-estar, desconforto, medo, vergonha e insegurança na vítima.
Empurrar, dar bofetadas, insultar, humilhar, gritar, gozar e ameaçar são alguns dos comportamentos mais frequentes de quem pratica esta forma de violência, que acontece entre colegas de turma ou de escola.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Prémio Nobel da Literatura 2015

Svetlana Aleksievitch é a vencedora do Prémio Nobel da Literatura 2015. A escritora tem escrito sobre a identidade russa, sobre o seu passado e futuro, e o ponto final é dado em O Fim do Homem Soviético – livro vencedor do Prémio Médicis Ensaio e indicado pela revista Lire como Livro do Ano 2013 em França.

Fonte: "Portal da Literatura"

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

"Dentes de Rato" de Agustina Bessa-Luís

Este livro faz parte do Plano Nacional de Leitura e é recomendado para o 7º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula.
Esta obra conta a história de uma menina chamada Lourença, que tinha como alcunha "Dentes de Rato", tinha este nome por duas razões: por os seus dentes se parecerem com os de um rato e porque tinha a mania de roer a fruta e deixar a sua marca.

Autor do Mês - Agustina Bessa- Luís


Agustina Bessa- Luís nasceu em Vila Meã, Amarante, em 15 de outubro de 1922, filha de Artur Teixeira de Bessa, oriundo de uma família de raízes rurais de Entre Douro e Minho e de Laura Jurado Ferreira, (Lorenza Agustina Jurado Franco) espanhola, nascida em Zamora.
Desde muito nova que se interessou por livros, começando por ler alguns da biblioteca do avô materno, Lourenço Guedes Ferreira. Foi através destas primeiras leituras que tomou contacto com alguns dos melhores escritores franceses e ingleses, os quais lhe despertaram o amor pela literatura. Em 1932 vai para o Porto estudar, onde passa parte da adolescência, mudando-se para Coimbra em 1945, e, a partir de 1950 fixa definitivamente a sua residência no Porto.
Estreou-se como romancista em 1948, ao publicar a novela Mundo Fechado, mas seria o romance A Sibila, publicado em 1954 que constituiu um enorme sucesso e lhe trouxe imediato reconhecimento geral. E é com A Sibila que Bessa-Luís atinge a total maturidade do seu originalíssimo processo criador.
Para saberes mais clica AQUI.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Formação de Utilizadores

À semelhança dos anos anteriores, a BE realiza sessões de formação de utilizadores destinada aos alunos que estão na nossa escola pela primeira vez.

Objetivos:
- reconhecer a BE como um espaço de formação para a informação e para o conhecimento;
- divulgar a organização do espaço, as regras de utilização, as atividades, os recursos disponíveis e os serviços existentes.

Ontem celebrou-se os 105 anos da Republica Portuguesa

A Implantação da Republica aconteceu a 5 de Outubro de 1910.
A República foi proclamada dos Paços do Concelho (a Câmara Municipal) em Lisboa.
O último rei foi D. Manuel II que partiu para Inglaterra com a restante família real, ficando aí a viver no exílio.
O primeiro presidente foi Teófilo Braga, mas foi apenas presidente do Governo Provisório até às eleições, onde foi eleito como primeiro Presidente de Portugal Manuel de Arriaga.

A implantação da República fez com que Portugal mudasse a sua bandeira e o seu hino para aqueles que temos atualmente.

Para saberes quem foram os Presidentes portugueses clica AQUI

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Outubro - Mês Internacional da Biblioteca Escolar

Este ano o tema é "A Biblioteca Escolar é Super!"

Hoje celebra-se o Dia Mundial da Música

A data foi instituída em 1975 pelo International Music Council, uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO, que agrega vários organismos e individualidades do mundo da música.
Objetivos do Dia Mundial da Música:
Promover a arte musical em todos os setores da sociedade;
Divulgar a diversidade musical;
Aplicação dos ideais da UNESCO como a paz e amizade entre as pessoas, a evolução das culturas e a troca de experiências.

Já imaginaste um mundo sem música?
Seria um mundo muito menos bonito.O som e os ruídos fazem parte das nossas vidas.
Ouvir música é uma das coisas mais valiosas do mundo.


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Leitura...

No dia 26 de setembro celebrou-se o Dia Europeu das Línguas

Por iniciativa do Conselho da Europa, sedeado em Estrasburgo, o Dia Europeu das Línguas tem vindo a ser celebrado, todos os anos desde 2001, no dia 26 de setembro.
Para saber mais clica AQUI

Exposição com trabalhos de alunos do 7º ano, no âmbito do Dia Europeu das Línguas, em colaboração com as disciplinas de Português, Francês, Inglês e Educação Visual.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

O que te faz interessar por um determinado livro?

Indicação de amigos? Critica favorável? Ou tens um outro critério para escolher a tua próxima leitura?

Fonte: "Eu amo leitura".

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Autor do Mês - Trindade Coelho

O escritor Trindade Coelho é o autor da "Parábola dos sete vimes".

    "Era uma vez um pai que tinha sete filhos. Quando estava para morrer, chamou-os todos sete e disse-lhes assim:
   - Filhos,  já sei que não posso durar muito; mas antes de morrer, quero que cada um de vós me vá buscar um vime seco, e mo traga aqui.
   - Eu também? -  perguntou o mais pequeno, que tinha só 4 anos. O mais velho tinha 25, e era um rapaz muito reforçado e o mais valente da freguesia.
   - Tu também -   respondeu o pai ao mais pequeno. Saíram os sete filhos; e daí a pouco tornaram a voltar, trazendo cada um seu vime seco.
    O pai pegou no vime que trouxe o filho mais velho e entregou-o ao mais novinho, dizendo-lhe:
   - Parte esse vime.
   O pequeno partiu o vime, e não lhe custou nada a partir. Depois o pai entregou ao mesmo filho mais novo, e disse-lhe:
    - Agora parte também esse. O pequeno partiu-o; e partiu, um a um, todos os outros, que o pai lhe foi entregando, e não lhe custou nada parti-los todos. Partido o último, o pai disse outra vez aos filhos:
   - Agora ide por outro vime e trazei –mo.
   Os filhos tornaram a sair, e daí a pouco estavam outra vez ao pé do pai, cada um com seu vime.
   - Agora dai-mos cá - disse o pai.
   E dos vimes todos fez um feixe, atando-os com um vincelho. E voltando-se para o filho mais velho, disse-lhe assim:
   - Toma este feixe! Parte-o!
    O filho empregou quanta força tinha, mas não foi capaz de partir o feixe.
   - Não podes? - perguntou ele ao filho.
    - Não, meu pai, não posso. - E algum de vós é capaz de o partir? Experimentai.
   - Não foi nenhum capaz de o partir, nem dois juntos, nem três nem todos juntos.
    O pai disse-lhes então:
    - Meus filhos, o mais pequenino de vós partiu sem lhe custar nada os vimes, enquanto os partiu um por um; e o mais velho de vós não pôde parti-los todos juntos: nem vós, todos juntos, fostes capazes de partir o feixe. Pois bem, lembrai-vos disto e do que vos vou dizer: enquanto vós todos estiverdes unidos, como irmãos que sois, ninguém zombará de vós, nem vos fará mal, ou vencerá. Mas logo que vos separeis, ou reine entre vós a desunião, facilmente sereis vencidos.
    Acabou de dizer isto e morreu - e os filhos foram muito felizes, porque viveram sempre em boa irmandade ajudando-se sempre uns aos outros; e como não houve
forças que os desunissem, também nunca houve forças que os vencessem". 

                         Trindade Coelho, Os Meus Amores, Lisboa, Ulisseia 2006

Esta parábola corresponde a uma das narrativas do livro Os meus Amores de Trindade Coelho, um dos títulos sugeridos no Programa de Português para o 7º ano de escolaridade.
Parábola é uma narrativa curta que, mediante o emprego de linguagem figurada, transmite um conteúdo moral, sendo por isso erroneamente confundida com a fábula. (in Wikipédia)
Provérbio ou ditado popular, do latim "proverbium", é uma frase de carácter popular, com um texto mínimo de autor anónimo que é várias vezes repetido e se baseia no senso comum de um determinado meio cultural, como por exemplo: “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.

Deixamos um desafio.
Identifica o provérbio que se relaciona com o ensinamento moral presente nesta parábola:

a)- "Quem conta um conto, acrescenta um ponto."
b)- "A união faz a força."
c)- "Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje."
Escreve a tua resposta no "Comentário" , indica o teu nome, ano e turma.

Concurso "Leitor do Trimestre"

Este livro faz parte da lista dos livros do concurso "Leitor do Trimestre".
Participa no concurso!
Os livros esperam-te!

De volta às aulas!

A equipa da Biblioteca Escolar deseja a todos um excelente ano letivo, repleto de sucessos pessoais, académicos e profissionais.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Dia Internacional da Literacia (8 de setembro)

Todos os anos a UNESCO lembra à comunidade internacional o estado da literacia e do conhecimento dos adultos no planeta.
8 de Setembro foi proclamado o Dia Internacional da Literacia pela UNESCO a 17 de Novembro de 1965. Este dia foi pela primeira vez celebrado em 1966. O objectivo é chamar a atenção para a importância da literacia dos indivíduos, comunidades e sociedades.As celebrações acontecem um pouco por todo o mundo.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Boas férias... Boas leituras

Em férias... disfruta da leitura.

Ilustração de Leandro Lamas

Imagem do blog "Eu amo leitura"

Ilustração de Laura Perez

Ilustração de Océane

Férias... é também tempo de voar com as leituras.

Ilustração de Skizografics

quarta-feira, 15 de julho de 2015

quinta-feira, 4 de junho de 2015

LEITOR +

Imagem Google
 
LEITOR +
 
Marino Jorge Pereira do 6ºD.

TURMA + LEITORA - 6ºH

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Concurso "Leitor do Trimeste"

Ilustração de Bernardo de Carvalho

PONTUAÇÃO FINAL

6º B – Tiago Coimbra – 505 - 1º PRÉMIO

6º D – Marino Pereira – 460 - 2º PRÉMIO

9ºA – Liliana Cardoso – 435 - 3º PRÉMIO